A história da minha vida (hoje)...
Hoje de manhã, chove a potes,desvio-me do contentor do lixo no meio da estrada. Levo os miúdos à escola. Estacionamento, não há. Espero, espero mais um pouco. Enfio um donuts pela boca abaixo porque ainda não comi nada hoje. Finalmente um lugar. Apanho o comboio, quatro a cinco paragens depois o comboio pára. "senhores passageiros, alguém puxou o alarme". Uma senhora sentiu-se mal, estava deitada no chão. Quinze minutos e nada. Alguém avisa que na outra linha vai passar um comboio para o mesmo sitio. Desço do comboio. O outro chega. Abre portas. Três seguranças "calma, deixem passar que está aqui uma senhora a sentir-se mal!" Sério? Outra senhora? Cinco minutos depois arrancamos. Chego ao destino (do comboio). Já estou atrasada. Vou para o metro. Dois minutos para a próxima carruagem. Cinco minutos para a próxima carruagem, dez, quinze, vinte minutos. Pisco os olhos uma e outra vez. Penso para mim, "carago, mas o tempo de espera da carruagem está a aumentar ou sou eu que tou mal da cachola?". Não, não sou eu. É verdade, o tempo de espera aumenta a larga velocidade. Levanto-me. Vou a pé. Chego ao trabalho, cansada, tiro casaco, saco, tudo de mim e sento-me finalmente no meu posto. A minha colega para mim, "Chapéu? porque raio trazes chapéu de chuva?". Lá fora um sol avassalador."Não perguntes tá?". Sim vim dum país distante! Pelo menos é como me sinto! Bom dia!
Hoje de manhã, chove a potes,desvio-me do contentor do lixo no meio da estrada. Levo os miúdos à escola. Estacionamento, não há. Espero, espero mais um pouco. Enfio um donuts pela boca abaixo porque ainda não comi nada hoje. Finalmente um lugar. Apanho o comboio, quatro a cinco paragens depois o comboio pára. "senhores passageiros, alguém puxou o alarme". Uma senhora sentiu-se mal, estava deitada no chão. Quinze minutos e nada. Alguém avisa que na outra linha vai passar um comboio para o mesmo sitio. Desço do comboio. O outro chega. Abre portas. Três seguranças "calma, deixem passar que está aqui uma senhora a sentir-se mal!" Sério? Outra senhora? Cinco minutos depois arrancamos. Chego ao destino (do comboio). Já estou atrasada. Vou para o metro. Dois minutos para a próxima carruagem. Cinco minutos para a próxima carruagem, dez, quinze, vinte minutos. Pisco os olhos uma e outra vez. Penso para mim, "carago, mas o tempo de espera da carruagem está a aumentar ou sou eu que tou mal da cachola?". Não, não sou eu. É verdade, o tempo de espera aumenta a larga velocidade. Levanto-me. Vou a pé. Chego ao trabalho, cansada, tiro casaco, saco, tudo de mim e sento-me finalmente no meu posto. A minha colega para mim, "Chapéu? porque raio trazes chapéu de chuva?". Lá fora um sol avassalador."Não perguntes tá?". Sim vim dum país distante! Pelo menos é como me sinto! Bom dia!
São os pormenores de quem vive em Sintra...
ResponderEliminarQuando eu vivia aqui e trabalhava em Lisboa, quando chegava ao trabalho parecia um ET, eu super encasacado e o pessoal todo de manga curta...